Metamorfose

 

O girino passa por um processo contínuo denominado metamorfose que consiste na modificação da morfologia e da fisiologia das rãs para possibilitar sua sobrevivência no meio terrestre

Quando inicia-se a metamorfose os membros se desenvolvem e já podem ser observados como dois pequenos apêndices na parte posterior do corpo. Depois as patas posteriores começam a sair quase totalmente, mas não estão ainda completamente formadas. Vem então e estágio em que as quatro patas estão totalmente prontas sendo que as traseiras já têm o formato das pernas dos adultos.

Na fase seguinte, o clímax da metamorfose, a cauda afilia-se e vai sendo absorvida gradativamente, fornecendo energia ao animal que não se alimenta.

A rãzinha recém-metomorfoseada deixa o ambiente aquático para viver no meio terrestre, porém apesar de apresentar a forma do corpo igual a de um adulto, esta ainda é imatura sexualmente.

Veja uma tabela de diferenças entre o girino e a rã metamorfoseada (as transformações que ocorrem com a larva depois da metamorfose):

 

A metamorfose dos anfíbios é controlada pela tiróide , através do hormônio tiroxina, que contém iodo em sua molécula.

Em nosso experimento, que será detalhado a seguir, tínhamos dois grupos de girinos aos quais dávamos substâncias denominadas de x e y. Uma destas era o hormônio tiroxina e a outra placebo. Não sabíamos qual era x e qual era y.

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O desenvovimento dos girinos

 

 

 

 

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